O substituto do laser de CO2 fracionado!
A indução percutânea (através da pele) de colágeno, ou Microagulhamento, é um procedimento realizado com “Dermarollers” ou “Dermapens”, que são aparelhos com agulhas estéreis e descartáveis, com os devidos registros na ANVISA. É indicado isoladamente ou em combinação com outras técnicas para tratar disfunções como: cicatrizes (principalmente as atróficas), estrias, alopecias (queda de cabelo), flacidez (propicia efeito lifting) e linhas ou rugas finas de repouso (estáticas). Pode ser parte do esquema de Rejuvenescimento 3D. Atenção: Nosso Microagulhamento pode atingir profundidades especiais (o que gera resultados mais satisfatórios); portanto, não confunda ou compare nosso procedimento em questão com aquele de mesmo nome realizado por esteticistas.
Parece tortura medieval, mas não é. O procedimento é muito simples e bem tolerado:
Os rollers são semelhantes a rolinhos de pintura, possuem cabo e um cilindro deitado à frente, formando um T, cuja superfície é impregnada de agulhinhas que perfuram controladamente a pele conforme o “roller” se move sobre ela (mais indicado para corporal). Os pens são canetas com motorzinhos internos e feixes de agulhinhas finas nas pontas (ponteiras), que se movimentam num vai-e-vem para baixo e para cima, sempre verticalmente, em profundidade e velocidade controlada (é o mais indicado para face e estrias).
A aplicação do microagulhamento induz a pele a produzir novos vasos sanguíneos (neovascularização e neoangiogênese) e também a produzir colágeno próprio (neocolagênese) – o que combate a flacidez cutânea -. A técnica ainda facilita a permeação de princípios ativos colocados topicamente na superfície (drug delivery – entrega de medicamentos).
A aplicação correta do aparelho não “rasga” ou “arranha” a pele. O efeito ao final da sessão é a formação de microcanais cônicos invertidos (afunilados) ou os perfeitamente verticais em relação à pele (perpendiculares), canais esses cujas profundidades podem variar de 0,25 a 2,5 mm (milímetros), dependendo da região anatômica, da tolerância do paciente, do profissional habilitado e da disfunção a ser tratada.
É um procedimento que preserva ilhas de tecido saudável e intacto entre os canais de perfuração produzidos, o que facilita a liberação de fatores de crescimento, aproximação de bordas, reduz risco de infecções ou cicatrizes e o tempo de recuperação. Essa arquitetura fracionada favorece ainda a cicatrização e a reepitelização rápida; além disso, fluidos internos aparentemente aquosos (exsudato) ou pequeninos pontos finos de sangue podem aparecer salpicadamente na superfície durante a aplicação, é o chamado “orvalho sangrante”, que é absolutamente normal e benéfico – visto que o plasma sanguíneo contém fatores de crescimento que auxiliam no rejuvenescimento -.
Por isso, muitos autores consideram essa técnica mais econômica e igualmente ou até mais eficaz do que o laser de CO2 fracionado, que age produzindo canais da mesma natureza, mas sem o benéfico fator do orvalho sangrante.
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